Prezados alunos, desejo uma ótima semana de estudos.
Eu os apresento uma pequena
biografia sobre um dos maiores escritores brasileiro.
Euclides Rodrigues da Cunha nasceu no Brasil, no Estado do Rio de
Janeiro, mas precisamente em Cantagalo, no dia 20 de Janeiro de 1866. Mas ficou
órfão de mãe aos 3 anos de idade e foi educado pelos tios. Durante a sua
infância, Euclides passou por diversos Colégios, como São Fidélis e Colégio
Aquino. Juntamente de aproximadamente sete amigos, funda o Jornal “O
Democrata”, em meados de 1883 e 1884. Desde então começa a escrever versos em
sua caderneta, a qual deu o nome de “As ondas”, após isto, prestou exames até
ingressar na Escola Politécnica para prosseguir os estudos, e depois de
aproximadamente um ano, ingressou na Escola Militar da Praia Vermelha.
Apesar de
admitido na Escola Militar, durante revista às tropas, o escritor lançou sua
arma aos pés de Tomás Coelho, Ministro da Guerra. Após este ocorrido, Euclides
entrou em disciplina, saindo do Exército em 1888. Entretanto, reintegrou-se com
promoção depois da proclamação da República, tornando-se primeiro-tenente e
bacharel em Matemática, Ciências Físicas e Naturais na Escola Superior de
Guerra.
Euclides da
Cunha deixou a Escola de Guerra em 1891, e ocupou o novo cargo de coadjuvante
de Ensino da Escola Militar. Na época da insurreição de Canudos, no ano de
1897, escreveu dois artigos que se chamavam “A nossa Vendéia”. Com a
divulgação dos mesmos, Euclides da Cunha foi convidado pelo Estado de São Paulo
para estar presente no final do conflito. Documentou todo o ocorrido, depois
enviou aos jornais as suas reportagens, que transformaram-se no seu livro
celebre, Os Sertões. Euclides terminou o livro em 1898,
quando morava em São José do Rio Pardo, onde até hoje conserva-se a sua
memória. O livro foi publicado em 1902 e intitulado pela crítica uma
obra-prima, misturando ensaio, história e ciências naturais. É reconhecido na
Literatura Brasileira como uma das maiores obras do País, de teor
literário e científico. Euclides da Cunha marcou sua história com sua escrita,
apesar de exercer diversas funções em sua trajetória.
1-)
podemos dizer que O Sertões é uma
a-) Obra pré-modernista eivada de informações histórias e
científicas, primeira grande interpretação da realidade brasileira, que,
buscando compreender o meio áspero em que vivia o jagunço nordestino,
denunciava uma campanha militar que investia contra o fanatismo religioso
advindo da miséria e do abandono do homem do sertão.
b-) Obra
modernista eivada de informações infundadas, segunda interpretação da realidade
brasileira, que, buscando compreender o meio áspero em que vivia o jagunço
nordestino, denunciava uma campanha política que investia contra o fanatismo
religioso advindo da miséria e do abandono do homem do sertão.
c-) Obra
romântica, primeira grande interpretação do romantismo brasileiro, que,
buscando compreender o meio fictício em que vivia o jagunço nordestino, mostrava
o herói do nosso sertão que denunciava as injustiças e vivia uma religiosidade
nunca exacerbada pelos clérigos regionais.
d-) Obra
pós-modernista eivada de informações histórias e científicas, primeira grande
interpretação da sociedade brasileira, que, buscando explicar os fenômenos
sociais através do cotidiano do jagunço nordestino, denunciando uma campanha moral
e ética que investia contra o fanatismo religioso advindo do abandono do homem do sertão.
2-) Os sertões é divido em três partes,
a saber:
a-) A terra (o meio), O homem (a raça) e A Arma (o segredo).
b-) A terra (o meio), O Salvador (a redenção) e A luta (o
momento).
c-) A terra (o meio), O homem (a raça) e A Derrota
(o fim).
d-) A terra (o meio), O homem (a raça) e A luta
(o momento).
ESSA
ATIVIDADE DEVERÁ SER ENVIADA ATÉ 6/11/2020 NO SEGUINTE E-MAIL: alexprofessor99@gmail.com
Vocês também podem conhecer
mais sobre essa atividade através do site:
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